Macapá, 24 de novembro de 2010. 



Não é eterno. É agora.
Não é igual. É diferente.
Não é perfeito. É humano.
Não é drama. Tem um quê de comédia romântica.
Amor como nunca se viu antes
e como se vê todo dia.
Bom, complicado, terno, engraçado.
E o melhor possível.



(Extraído da revista Cláudia - Jun/2010)



Lianah Himura