Posted by
Lívia Almeida
In:
Frágil Bloqueio
Macapá, 11 de abril
Minha crosta é uma bolha: frágil bloqueio |
Rastejo pelo tempo
Pareço ir contra o vento
São obstáculos que ás vezes, não entendo
***
Crio novamente aquela crosta
Cuja função é me bloquear ao que estou exposta
***
Prendo minha voz
Prendo minhas dores
Prendo meu pesar
Por não querer outra vez viver
Viver o que já sofri
Sofrer o que já chorei
Chorar por quem já amei
***
Lianah Himura
This entry was posted on 16:22
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5 Comments
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5 comentários:
Frágil demais. =)
Não prenda :)
desculpa, mas será que ainda há espaço para nós dois??
Que poesia mais linda! Adorei seu jeito de escrever e expressar seus sentimentos. Obrigada pela visita e comentário ao meu blog.
Estou seguindo!
Bjs!
Qria que em nosso coração houvessem sentinelas que avisassem qnd algum perigo se aproximasse, assim teríamos tempo de fugir..ou de reforçar esse "Frágil bloqueio"..mas não é assim...então que suportemos nossas fragilidades de forma feliz, afinal amar enfraquece e eleva nossa alma...
( Isso soou poético né ? rsrs)
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