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Lívia Almeida
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Falta de você
Macapá, 16 de março
Não sei ser aquela que lhe ignora
Mesmo depois de ter-me feito derramar lágrimas
Não sei ser aquela que lhe repreende por muito tempo
Mesmo após ter-me machucado o coração
Não sei ser aquela que lhe guarda mágoa
Mesmo após ter-me tirado o chão
Não sei ser aquela que lhe trata com indiferença
Mesmo depois de ter-me revelado que não sou mais quem inspira teus dias
Não sei, não sei, não sei
Ser diferente de quem sou
Ir contra meus sentimentos
Para satisfazer a razão de hipócritas
Que me avaliam como fraca quando ajo assim
Faço apenas o que quero
Pois, se ainda me acho em ti
Não quero me perder
Não agora
Não hoje
Não amanhã
Lianah Himura
Não sei ser aquela que lhe ignora
Mesmo depois de ter-me feito derramar lágrimas
Não sei ser aquela que lhe repreende por muito tempo
Mesmo após ter-me machucado o coração
Não sei ser aquela que lhe guarda mágoa
Mesmo após ter-me tirado o chão
Não sei ser aquela que lhe trata com indiferença
Mesmo depois de ter-me revelado que não sou mais quem inspira teus dias
Não sei, não sei, não sei
Ser diferente de quem sou
Ir contra meus sentimentos
Para satisfazer a razão de hipócritas
Que me avaliam como fraca quando ajo assim
Faço apenas o que quero
Pois, se ainda me acho em ti
Não quero me perder
Não agora
Não hoje
Não amanhã
Lianah Himura
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2 comentários:
Que bom que não sabes ser assim! :)
Mana, conheço exatamente os sentimentos qeu te motivaram a escrever essas palavras. Faço delas minhas tbm
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